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Ana Amélia de Conti Gomes
quinta-feira, 09 agosto 2018 / Publicado em Artigos

Apertem os cintos: o preço da energia elétrica vai decolar!

As notícias do início de agosto não têm sido alvissareiras para os consumidores de energia elétrica. Tudo indica que os preços de energia elétrica vão subir e, consequentemente, pressionarão a inflação.

No Senado, esperava-se a aprovação, em regime de urgência do projeto de lei que visa liberar a privatização das distribuidoras da Eletrobrás, além de por fim às contendas envolvendo o elevado nível de inadimplência dos geradores hidrelétricos na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE. Infelizmente, os senadores não se sensibilizaram para a importância da matéria, fazendo com que o assunto seja empurrado para depois das eleições ou até mesmo para o próximo ano.

Sem solução para as distribuidoras da Eletrobras, que já foram devolvidas para a União em junho de 2016 e não foram relicitadas, essas concessionárias poderão ser liquidadas. Esse seria o pior cenário, pois as empresas deixariam de existir e poderia ocorrer a demissão de seus funcionários. A gestão dessas distribuidoras tem sido feita pela Eletrobras, designada para tanto, porém a dilatação do prazo dessa gestão acarretará mais custos para a União que serão cobrados dos consumidores de energia elétrica.

Ontem, a Agência Nacional de Energia Elétrica – Aneel – já anunciou que avalia o aumento de R$ 1,4 bilhão na Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) exatamente para fazer face ao aumento de subsídios, dentre os quais a gestão das distribuidoras pela Eletrobras. Esse aumento será cobrado, majoritariamente, dos consumidores via aumento nas tarifas de energia e de uso das redes de distribuição e transmissão.

Outra má notícia que pressiona os preços de energia elétrica é o agravamento da estiagem. O volume de chuvas em julho foi o terceiro pior para o mês desde 1931, segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico – ONS.  Esse volume foi 63% da média histórica para o período. Com isso, os reservatórios das usinas hidrelétricas do Sudeste/Centro-Oeste, o principal subsistema do país, devem atingir níveis de armazenamento de 18% a 20% até novembro, quando as chuvas são esperadas.

Diante dessa forte estiagem, a bandeira tarifária deve permanecer no patamar mais elevado (patamar 2 da bandeira vermelha) até o término do período seco.

É certo que São Pedro é quem gerencia o volume de chuva que abastece os reservatórios das hidrelétricas, e nenhum controle temos sobre isso. Porém, somos nós, mortais, quem gerenciamos os subsídios que oneram as contas de luz. Esperam-se maior sensibilidade e compromisso do parlamento para que a população não tenha que pagar o pato mais uma vez.

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Tagged under: aumento de preços de energia, estiagem, preço de energia elétrica, privatização, Subsídios

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